Como comprar produtos de sex shop de forma completamente sigilosa
Adquirir produtos eróticos ainda é um tabu para a sociedade. Entretanto, diversas pessoas apreciam esses produtos e, muitas vezes, sentem a necessidade de adquiri-los, mas não sabem como realizar uma compra de produtos de sex shop sigilosamente.
Os produtos eróticos agem para apimentar a relação entre o casal e ainda existem aqueles que proporcionam prazer para quem deseja intensificar sua masturbação, por exemplo.
Antes de obter um produto de sex shop, o comprador levanta dezenas de questionamentos a respeito do assunto. Ele, em muitas circunstâncias, sente receio que o descubram comprando tais produtos. Portanto, pode ficar pensativo!
Se você ainda tem dúvidas sobre como fazer esse tipo de compra sem nenhum constrangimento, acompanhe o post até o final e veja como!
Segurança em primeiro lugar
Para total discrição e segurança dos clientes, os sex shops costumam enviar os produtos adquiridos em embalagens pardas, não permitindo que outras pessoas sequer descubram o que você comprou.
Não abandone a vontade de comprar seus objetos por medo de constrangimentos. Para tanto, analise primeiramente a loja com a qual deseja fazer negócio. Logo, observe se os produtos comprados são embalados de maneira discreta.
Verifique alguns pontos antes da compra
Abaixo separamos alguns tópicos para que a sua compra de produtos de sex shop / sigilosa:
Sem mencionar o conteúdo
Além de ter a certeza que receberá o seu produto em uma caixa parda e lisa sem adesivos de sex shop, procure saber se a embalagem vem sem menção do conteúdo que está na caixa.
O produto que você comprou precisa ser totalmente confidencial, portanto a caixa só é aberta pelo destinatário responsável por receber a entrega.
Sem identificação do sex shop
Perceba que a maioria das lojas envia para os seus clientes embalagens discretas e o destinatário muitas vezes é descrito por siglas ou algum nome que não lembre um sex shop.
E os entregadores?
Os entregadores, assim como os moto-boys ou funcionários dos Correios, não têm nenhum conhecimento a respeito do conteúdo do pacote. Tudo é sigiloso para proteger o comprador. Não precisa ter vergonha de receber o pacote, pois ninguém saberá o que há dentro dele.
Extravios
Procure saber se a loja não tem relatos de produtos extraviados. Essa informação é extremamente importante para que uma compra segura seja feita.
Cartão
Os sex shops normalmente não permitem que a fatura do seu cartão venha com o nome da loja ou coisa parecida. O sigilo é total para manter a sua privacidade.
Fique tranquilo ao comprar produtos de sex shop de maneira sigilosa. A maioria das lojas já possui a prática de enviar encomendas sem que ocorra qualquer tipo de constrangimento. Para que os brinquedos possam chegar em perfeitas condições ao local, normalmente eles vêm embalados por plásticos bolha.
Lembre-se da janela anônima!
Antes de entrar em algum site de sex shop lembre-se sempre de abrir uma janela anônima. Essa prática é muito importante para evitar que seu computador memorize o site que você visitou, ou seja, o site não ficará no histórico para futuras visualizações.
Adquira agora mesmo seus produtos eróticos de maneira totalmente sigilosa e sem nenhum constrangimento. Nossas embalagens são extremamente discretas. Clique e confira mais!
Gostou das nossas dicas? A partir de agora você já pode comprar seus produtos de forma discreta. Não se esqueça de comentar no post e acompanhar nossas postagens diárias para ficar por dentro de todas as novidades.
Bairros que entregamos em Goiânia
A HISTÓRIA DE GOIÂNIA
Desde a proclamação da República, em 1889, a transferência da capital goiana da cidade de Goiás, criada no século XVIII, já era discutida. A Constituição de 1891, no entanto, manteve a capital na antiga região aurífera. Com o fim do período do ouro, a velha Goiás, antiga Vila Boa, começou a perder a hegemonia econômica e cidades envolvidas com a criação de gado e agricultura, localizadas mais ao Sul do Estado, passaram a ter mais importância do que a capital.
Avenida Goiás. Década de 1950. (Sílvio Berto – Goiânia – GO. Acervo MIS|GO)
Com a revolução de 1930, movimento armado, liderado pelos estados de Minas Gerais, Paraíba e Rio Grande do Sul, Getúlio Vargas tornou-se chefe do Governo Provisório, revogou a Constituição de 1891 e passou a governar por decretos. Getúlio nomeou interventores para todos os governos estaduais. Em Goiás, foi nomeado o médico Pedro Ludovico Teixeira, que havia lutado na revolução de 1930.
Pedro Ludovico se opôs a oligarquia política da época e decidiu que era hora de mudar a capital de Goiás. Para Pedro, era preciso impulsionar a ocupação do Estado, direcionando os excedentes populacionais para espaços demográficos vazios na tentativa de aumentar a produção econômica. Na visão do interventor goiano, a mudança da capital era uma das alternativas que permitiria a ligação do Centro-Oeste ao sul do País.
Em 1932, Pedro Ludovico instituiu uma comissão, presidida por D. Emanuel Gomes de Oliveira, que deveria discutir e escolher o melhor local para a construção da nova capital. A resistência da forte oposição a Pedro Ludovico considerava dispendiosa e desnecessária a mudança da Capital, mas o interventor, bem como a cúpula dos revolucionários de 1930, consideravam a construção de uma nova cidade como investimento e não gastos desnecessários.
Lago das Rosas. Década de 1960 ( Alois Feichtenberger – Goiânia – GO. Acervo MIS|GO)
Em janeiro de 1933, a comissão instituída por Pedro Ludovico procedeu a realização de estudos das condições topográficas, hidrológicas e climáticas das localidades de Bonfim (atual Silvânia), Pires do Rio de Ubatan (atual vila de Erigeneu Teixeira, em Orizona) e Campinas (atual bairro de Campinas). O relatório final apresentado a Pedro Ludovico indicou uma fazenda localizada nas proximidades do povoado de Campinas como o local ideal para construção da nova capital.
O decreto estadual nº 3359, de 18 de maio de 1933, determinou a escolha da região às margens do córrego Botafogo, compreendida pelas fazendas Crimeia, Vaca Brava e Botafogo, no então município de Campinas, para a edificação da nova capital de Goiás. Em 24 de outubro de 1933, em local definido pelo engenheiro, arquiteto, urbanista e paisagista Attilio Corrêa Lima, responsável pelo projeto urbanístico da nova capital, Pedro Ludovico lançou a pedra fundamental de Goiânia. A data foi escolhida para homenagear os três anos da revolução de 1930.
De acordo com relatos históricos, o nome sugerido para a nova capital de Goiás teria sido “Petrônia”, em homenagem ao seu fundador Pedro Ludovico. O jornal O Social havia realizado um concurso cultural com seus leitores para o batismo da nova cidade. Dois nomes concorreram: Petrônia e Goiânia. O primeiro foi escolhido por 68 leitores do jornal, enquanto Goiânia obteve menos de 10 votos. Pedro Ludovico, no entanto, por razões que ele nunca revelou a ninguém, preferiu Goiânia e em decreto de 2 de agosto de 1935 formalizou o nome da nova capital.
Av. Anhanguera. Década de 1960 (Alois Feichtenberger – Goiânia – GO. Acervo MIS|GO)
Construída inicialmente para 50 mil habitantes, Goiânia experimentou um crescimento moderado até 1955. Entretanto, devido a uma série de fatores, como a chegada da estrada de ferro, em 1951, a retomada da política de interiorização de Getúlio Vargas, de 1951 a 1954, a inauguração da Usina do Rochedo, em 1955, e construção de Brasília, de 1954 a 1960, cerca de 150 mil pessoas já habitavam a nova capital em 1965. Apenas da década de 1960, Goiânia ganhou cerca de 125 novos bairros e tudo isso exigia mais infraestrutura, energia, transporte e escolas.